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A educação da Espontaneidade

    “Alguém poderia pensar que esta insistência na espontaneidade, esta preferência por ela, exclui a educação ou a relega a um posto secundário. Creio, ao contrário, que a exige: é preciso educar a espontaneidade. Esta se nutre de experiências, imaginações, ensaios, explorações do desconhecido. Ora, a espontaneidade que não é educada é pobre e, pior, paradoxalmente pouco livre, limitada pela herança, não só biológica, mas sobretudo social. Entendo a educação como cultivo e incremento da espontaneidade”.

    — Julián Marías.